Conselho Federal de Medicina estipulou regras para empresas de aplicativos que oferecem consulta médica em domicílio. Os médicos cadastrados agora são obrigados a comprovar a especialidade, as empresas têm de guardar os prontuários dos clientes e não podem fazer propaganda do preço das consultas.
As regras determinam, por exemplo, que o serviço tenha um Diretor Técnico-Médico para administrar a relação do aplicativo com a sociedade e com os profissionais. Os médicos têm que comprovar sua especialidade. O aplicativo precisa guardar um prontuário de cada paciente e não pode divulgar notas ou comentários sobre os atendimentos, nem usar os preços para fazer propaganda. O motivo é evitar a equiparação do exercício da medicina ao comércio.
"A gente entende que quando começa uma guerra de preços, isso termina com a Medicina parecendo um mercado," argumenta o médico, que foi relator do processo de regulamentação.
Observou que não houve nenhum médico defendendo a legalização do charlatão que é o marginal exercendo ilicitamente a profissão?
Na profissão de taxista no Brasil foi totalmente diferente e inversamente oposto. Os falsos líderes de taxistas traidores da profissão espalhados pelo país induziram a maioria defender a legalização dos motoristas, marginais com liminares judiciais, para prestar o mesmo serviço da profissão de taxista no Brasil através do PL 5.587/16, absurdo legislativo, inconstitucional e traição aos trabalhadores lícitos ou legalizados pela lei federal 12.468/11.
Ainda há tempo de salvar a profissão de taxista e precisamos reunir os trabalhadores que amam a profissão sem os falsos líderes de taxistas e sem os ativistas deles.
Projeto da Ordem dos Taxistas do Brasil, publicado no YouTube, resolve todos os problemas na profissão de taxista no país.
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