Congresso nacional argentino aprovou a reforma do Código de Trânsito local, que aumenta as penas para o transporte de passageiros que funcionem de maneira ilegal, como é o caso dos motoristas de Uber e similares, que nunca foi legalizado por lá.
Desde que o Uber chegou na Argentina, os taxistas se manifestaram contrários, acusando os motoristas de competição desleal e de operar de maneira ilegal. Antes da nova lei, Horário Rodríguez, Chefe do Governo de Buenos Aires, já havia conseguido bloquear os cartões de crédito argentinos utilizados para pagar o serviço, pelo que o Uber começou a aceitar pagamento em dinheiro. Os cartões de outros países, como o Brasil, continuam funcionando normalmente.
Com a nova lei as penas ficaram mais duras: quem for pego prestando serviço como motorista de UBER e similares irá perder a carteira de motorista e receber uma multa de 200 mil pesos argentinos (algo em torno de R$ 21 mil no câmbio de hoje). A aprovação da lei foi comemorada pelos taxistas, como era de se esperar.
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