Padre Fábio de Melo usou exemplo de "um" taxista picareta que dá voltas enganando o consumidor. Ele não denegriu a profissão de taxista no Brasil, porque não expressou a palavra "taxistas", "todos os taxistas" ou "trabalhadores que exercem a profissão de taxista".
O exemplo de conduta ruim poderia ser usada com um policial que sugere propina, um médico que desviou patrimônio de um paciente terminal ou um advogado que pegou procuração do cliente e sumiu com indenização trabalhista.
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